22 de junho de 2007

Blind Zero

Como hoje estou um preguiçoso do caraças e não me apetece estar a escrever nada - chamemos-lhe uma crise existencial - nada melhor do que rapinar um vídeo no local onde todos vão hoje em dia - youtube - e mostrar-vos uma versão alternativa do hino do FC Porto. Os Blind Zero, banda portuguesa de hard rock, "capitaneada" por Miguel Guedes, são indefectíveis portistas. O vídeo foi gravado naquele programa execrável, feito por 4 rapazinhos com a mania que são engraçados, e que serve fundamentalmente para "zurzir" no FCP. Pronto, deve ser uma forma encontrada de destilarem o fel. Resolveram fazer um programa final, que serviu de "diz que é uma espécie de branqueamento"!

5 comentários:

Anónimo disse...

Algo estranho ouvir o Porto e o seu hino cantado em inglês: "Oporto, Oporto". Ná, não me convenceu...
Foi, como dizes, uma operação de cosmética, para limpar um pouco a face, tamanha foi a perseguição engendrada por esses 4 ao Porto, com o zénite no episódio do Benquerença. Lá está, uma mentira mil vezes repetida...

Anónimo disse...

Pois, a musicalidade resulta algo esquisita. Vi a emissão do programa na TV e, apesar de gostar do género musical em que os Blind Zero se integram, a música resulta, na minha opinião, algo confusa. Mas tem ritmo, alegria e, apesar de ser um sacrilégio dizê-lo, mais interessante de ouvir do que a da Mª Amélia Canoça.

Anónimo disse...

Soa diferente, mas agradou-me o ritmo, a musicalidade, a roupagem nova que lhe é dada, fugindo do tradicional hino clubista. E, como queremos ser um clube mais abrangente, também assim se cativam as gerações mais novas, através de uma banda de culto.

Um abraço,

Anónimo disse...

Foi mesmo uma "acho que é uma espécie de branqueamento". Entrevistas ao Rui Moreira, ao Manuel Serrão e depois a apoteose com a Banda nortenha e portista - frisado pelos 4 da vida airada - que serviram apenas e só para não serem acusados de facciosismo. Dessa fama, da minha parte, não se livram. Até lhes achava piada, de início, mas agora, nem vê-los.
Da música gosto, mas prefiro o velhinho hino. Chamem-me saudoso, antigo, o que quiserem, mas prefiro

Anónimo disse...

Foi um programa k fez o inverso: fomos nós, portistas,a ter finalmente a palavra e a dar-lhes na cabeça. Como variação, foi óptimo. Eu gosto bastante desta musica. Ritmo acelerado e contagiante.