Ultrapassada que está (brilhantemente) a fase de grupos da liga milionária, conquistado o respeito dos demais adversários e rivais com a vitória no grupo onde se perfilava apenas e só o Liverpool, (nas 3 últimas edições levantou o troféu e foi finalista vencido), salvaguardados do confronto com alguns dos tubarões da Champions é tempo de apontar baterias aos Vimaranenses.
Dezembro tem sido um mês que em nada decepciona os adeptos portistas, fazendo jus aos outros Dezembros de enorme alegria e orgulho que este Porto nos tem dado, só durante a semana que caminha para o fim, lembramos e revisitamos na nossa memória as conquistas intercontinentais, por si só demonstrativo do hábito de ganhar, perduram natal após natal, as lideranças no campeonato, solidificam-se nas gélidas distâncias para os rivais as diferenças entre ser campeão e o como fazer um campeão, é também por esta altura do ano que ecoa infinitamente o prestigio que granjeámos além fronteiras, com sucessivas campanhas profícuas desportiva e financeiramente. Enquanto na Capital se festeja assinatura do tratado de Lisboa, mais a norte tratamos é de encurtar etapas de forma a pôr a Europa a nossos pés.
Será a pensar e a jogar como até aqui que os Dragões subirão ao palco do seu covil, com o peso do que representa a sua história e emblema, cientes que a vantagem não sendo decisiva é o transmitir de segurança e que será mais uma quadra pintada de Azul, tão mais forte quanto a avidez pelos 3 pontos em jogo. Não se perspectivam alterações tácticas nem aos onze que Jesualdo apresentará na noite de sábado e se não aparecerem contrariedades de ordem física, estaremos na plenitude das nossas capacidades e aptos a mostrar o nosso melhor futebol alicerçado nos artificies que melhor o explanam, deixando sempre espaço para os devaneios e incautos pensamentos do Prof.
Lia esta semana num dos pasquins da nossa praça (ainda que não sendo um dos mais detractores das causas e feitos dos Azuis), que no FCPORTO qualquer treinador se arrisca a ganhar e mesmo a ser campeão, pois bem não entendo que seja bem assim, nem todos tem estofo para aguentar a pressão do altivar constante da fasquia e dos objectivos propostos, o não atingir destes pressupostos e a incumbência de dar o corpo as balas muitas vezes contra tudo e contra todos, não está ao alcance de todos. Assim e apesar de nem sempre correcto nas analises, as vezes deturpado e tolhido por velhos fantasmas, nem sempre voraz e audaz como a massa associativa que o rodeia o certo é que devemos a Jesualdo não o beneficio da dúvida, mas o beneplácito mérito de ter-mos mais um Dezembro recheado de vitórias.
Em suma vivem-se apaniguados dias na nação Azul, e se nos lembrar-mos que a 13ª jornada trás para os arqui rivais saídas extra muros a palcos onde por tradição os anfitriões não se revelam peras doces, então fica a certeza que há muito que Dezembro não trazia um Natal tão Azul, a ver vamos se da cidade berço não irrompe um qualquer presente surpresa. Contra as surpresas, na fábrica dos sonhos portistas e em busca do/a Vitória estarão de serviço ao Pai Natal Jesualdo, os seguintes duendes Helton, Bosingwa, P.Emanuel, B. Alves, Fucile, P.Assunção, R.Meireles, Lucho, Tarik, Licha e Quaresma.
Na cidade de Guimarães mora uma agradável surpresa desta Bwin, assente num punhado de jogadores de enorme talento e ditosos descendentes da coragem e bravura de Afonso Henriques, a noite de sábado advinha-se uma batalha dura, capaz de rivalizar com as muitas protagonizadas pelo fundador da nação. Para os mais distraídos o nosso opositor é 3º classificado na Liga Tuga, conta no seu percurso com apenas duas derrotas (Alvalade e Bessa), sendo que em qualquer destas jogou e mostrou futebol para obstar a tal desígnio. Vergados apenas por uns então chorosos leõezinhos, fruto de um erro de arbitragem que fez desmoronar a muralha defensiva até então inexpugnável.
Os Vitorianos são então os senhores que se seguem e de visita ao Dragão não se prestam a vassalagem, têm no banco Cajuda que até sabe como se ganha neste palco, (fê-lo com o Beira-Mar), confesso sou um apreciador do trabalho que desenvolve junto dos clubes que treina, mas como não há bela sem senão, desgosto da forma como faz passar o seu discurso, achando-o vezes sem conta um demagogo inveterado.
Dezembro tem sido um mês que em nada decepciona os adeptos portistas, fazendo jus aos outros Dezembros de enorme alegria e orgulho que este Porto nos tem dado, só durante a semana que caminha para o fim, lembramos e revisitamos na nossa memória as conquistas intercontinentais, por si só demonstrativo do hábito de ganhar, perduram natal após natal, as lideranças no campeonato, solidificam-se nas gélidas distâncias para os rivais as diferenças entre ser campeão e o como fazer um campeão, é também por esta altura do ano que ecoa infinitamente o prestigio que granjeámos além fronteiras, com sucessivas campanhas profícuas desportiva e financeiramente. Enquanto na Capital se festeja assinatura do tratado de Lisboa, mais a norte tratamos é de encurtar etapas de forma a pôr a Europa a nossos pés.
Será a pensar e a jogar como até aqui que os Dragões subirão ao palco do seu covil, com o peso do que representa a sua história e emblema, cientes que a vantagem não sendo decisiva é o transmitir de segurança e que será mais uma quadra pintada de Azul, tão mais forte quanto a avidez pelos 3 pontos em jogo. Não se perspectivam alterações tácticas nem aos onze que Jesualdo apresentará na noite de sábado e se não aparecerem contrariedades de ordem física, estaremos na plenitude das nossas capacidades e aptos a mostrar o nosso melhor futebol alicerçado nos artificies que melhor o explanam, deixando sempre espaço para os devaneios e incautos pensamentos do Prof.
Com agora sábia rotatividade promovida pelo técnico azul e branco na taça e o projecto novas oportunidades da Associação de Futebol do Porto, com visibilidade às 4ªs feiras na Taça Intercalar, alguns jogadores da nossa 2º linha fizeram por almejar voos mais altos na principal equipa, resta mesmo é acabar o ano civil a ganhar no Dragão.
Lia esta semana num dos pasquins da nossa praça (ainda que não sendo um dos mais detractores das causas e feitos dos Azuis), que no FCPORTO qualquer treinador se arrisca a ganhar e mesmo a ser campeão, pois bem não entendo que seja bem assim, nem todos tem estofo para aguentar a pressão do altivar constante da fasquia e dos objectivos propostos, o não atingir destes pressupostos e a incumbência de dar o corpo as balas muitas vezes contra tudo e contra todos, não está ao alcance de todos. Assim e apesar de nem sempre correcto nas analises, as vezes deturpado e tolhido por velhos fantasmas, nem sempre voraz e audaz como a massa associativa que o rodeia o certo é que devemos a Jesualdo não o beneficio da dúvida, mas o beneplácito mérito de ter-mos mais um Dezembro recheado de vitórias.
Em suma vivem-se apaniguados dias na nação Azul, e se nos lembrar-mos que a 13ª jornada trás para os arqui rivais saídas extra muros a palcos onde por tradição os anfitriões não se revelam peras doces, então fica a certeza que há muito que Dezembro não trazia um Natal tão Azul, a ver vamos se da cidade berço não irrompe um qualquer presente surpresa. Contra as surpresas, na fábrica dos sonhos portistas e em busca do/a Vitória estarão de serviço ao Pai Natal Jesualdo, os seguintes duendes Helton, Bosingwa, P.Emanuel, B. Alves, Fucile, P.Assunção, R.Meireles, Lucho, Tarik, Licha e Quaresma.
2 comentários:
2-0 (lisandro e quaresma)
ja passaram pela uefa.com para colocar o quaresma na ekipa ideal da uefa?pensem nisso...
Já está !
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