22 de abril de 2007

Faltam 3 finais!


A contagem decrescente já se iniciou a algum tempo. Faltam, neste momento, 4 jogos. Bastam 3 vitórias. Apenas 9 pontos nos separam do bi-campeonato. Contra o Belenenses, mais uma etapa foi cumprida, com inteiro êxito. Entrando a todo o gás, rapidamente os Dragões chegaram à vantagem, mercê de um golo de Adriano, que se assume, cada vez mais, como o abono de família do ataque portista. Frente a um desinspirado Belenenses, o Porto controlou totalmente o jogo, não gastando muitas energias, jogando a seu bel-prazer. Foi uma primeira parte morna, sem grande motivos de interesse, excepção feita a um remate (mais um) de trivela de Quaresma, para uma enorme defesa de Marco, que se redimiu das culpas no primeiro golo. Quase à beira do intervalo, o Porto aumentou a vantagem, numa diagonal perfeita de Adriano, derrubado quando se aprestava para facturar o 2º da sua conta pessoal. Lucho concretizou a penalidade máxima, finalizando o lance, em que o Belenenses beneficiou da contemporização da arbitragem: o guarda-redes do Belenenses deveria ter sido expulso, pois Adriano tinha a baliza à sua disposição. Enfim, critérios...

A 2ª parte inicia-se praticamente com o golo de Nivaldo, reduzindo distâncias, no primeiro remate da sua equipa à baliza de Helton. Se alguém pensava que o golo intranquilizaria os portistas, rapidamente ficou desenganado. Várias arrancadas de Bosingwa, duas brilhantes defesas de Costinha (substituto de Marco, lesionado), duas bolas na trave (azar de Adriano, em ambas as ocasiões), um golo anulado a Bruno Alves, num lance extremamente duvidoso, mantiveram sempre o Belenenses em sentido. O único calafrio sentido na 2ª parte, resultou num mau passe a meio-campo, de Lucho, aproveitado por Fernando, que isolado rematou com grande perigo. Passado o susto, bastou um pouco de velocidade, num ambiente fantástico, com o público a puxar pela equipa, para o 3-1, obra de Bruno Alves, sentenciar em definitivo a partida. Agora, venha o Boavista...

Sem comentários: