Logo mais, à noite, no palco de todos os sonhos, o Porto recebe a Naval, num jogo que encerra a primeira volta, coincidindo com a primeira jornada deste ano que se inicia. Sabendo de antemão os resultados dos seus mais directos perseguidores [se é que se pode apelidar assim quem confrangedoramente se arrasta na tabela classificativa], o Porto só tem uma opção: VENCER!
Como forma de afastar fantasmas passados, que alguns revivalistas teimam em desenterrar, perante o fracasso na visita à Madeira, os comandados de Jesualdo, perante o seu fiel público, só têm a opção de conquistar os 3 pontos em disputa, alargando o fosso para o 2º classificado, tornando assim redundantes os esforços de articulistas, paineleiros e demais pressurosos profissionais dos media em tornar competitiva uma Liga, nada-morta desde a nascença.
Na despedida de Tarik, preparado para embarcar rumo ao Gana e a essa competição africana que teima ciclicamente em complicar as contas a inúmeros clubes europeus, os azuis e brancos deverão rectificar a pálida imagem deixada no feudo de Alberto João, jogando mais de acordo com os seus pergaminhos.
Afastados os torpores do doce convívio das festividades familiares, é tempo de arregaçar as mangas e enfrentar os obstáculos que se atravessarão no caminho para o TRI. Hoje, no Dragão, vamos mostrar quem é a única equipa com classe no futebol tuga.
Sem comentários:
Enviar um comentário